E estava eu ponderando sobre a vida, sobre o que quero, quando novamente me deparo com duas vertentes. Infelizmente, essa é a tônica do meu viver, a irresolução devida a essas duas vidas paralelas que eu levo.
Existe a garota do quero ficar e a garota do quero ir, a do te amo e a do te odeio, aquela da primavera e a outra do outono, que se colidem, gerando toda essa confusão e indecisão que eu vivo.
Essa sou eu: duas garotas distintas aprisionadas em uma só. A conciliação é quase impossível, e só Deus sabe quem vence cada batalha, mas é questão é o que acontecerá se a reprimida quiser se libertar do seu estado cativo...
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