quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

Apologia à Selva

Os dias são parecidos demais. São os mesmos carros, as mesmas ruas, as mesmas filas, o mesmo caos urbano típico dessa cidade grande. É o mesmo desperdício de tempo ignorando o rádio enquanto se fita a placa logo adiante com a mente mais vazia que uma folha em branco. Oceano cinza, brisa fosca.

E então adentro o perdido, o esquecido, e o concreto finalmente encontrando o verde. Em meio à natureza tal qual como era a intenção divina. No entanto, estranhamente sinto-me fora do meu habitat: a companhia de árvores e outras plantas mil não comunica qualquer coisa senão uma imensa vontade de abandonar aquele nada e voltar para a infame selva de pedra. É como se eu estivesse longe do meu lar.

Esqueça aquela rede em frente a uma praia, com calmaria estampada no rosto. Meu elemento é artificial; dá-me um elixir de urbanidade. O caos é o combustível do sentimento e do pensamento. A poluição, o trânsito, os arranha-céus não constituem um desperdício de vida: são em verdade o que constrói a alma.

domingo, 1 de novembro de 2009

Um mundo mais verde por um mundo mais pink

Eu deixo o mundo mais pink tentando deixá-lo mais verde. Pode parecer meio estranho a princípio, mas é fácil – eu deixo o mundo melhor de se viver ao ser comprometida com projetos para preservá-lo.

Se não cuidarmos do mundo que temos hoje, sequer ele existirá amanhã para podermos continuar deixando ele pink, um lugar incrível de se viver. Para que todos continuem colorindo o planeta, eu incentivo a reciclagem e tento viabilizá-la como posso em lugares onde ela não é praticada.

Claro que não é lá um grande impacto, mas eu faço a minha parte. E se todos fizerem também, garantimos um mundo em que todo mundo também pode deixá-lo mais pink, não só por garantir menos poluição ou menos destruição, mas de qualquer forma que se quiser.

A questão é que ao deixar o mundo mais verde, temos a opção de pintá-lo de qualquer cor depois, fazendo o que quisermos.

quinta-feira, 22 de outubro de 2009

Redes essenciais

Eu tenho que admitir que uso e abuso das redes sociais. Mesmo que nada aconteça, mesmo que eu não ganhe um scrap sequer, eu sinto uma necessidade incontrolável de checar meu orkut... Como era a vida antes dele, mesmo?

Da mesma forma que eu fiquei praticamente viciada nesse tipo de coisa, tenho certeza que existem muitas outras pessoas por aí que são do mesmo jeito que eu – Deus o livre de ficar um dia sem entrar lá pra, pelo menos, ver o que os outros tão fazendo! Então eu não acredito que é uma questão de moda que vai passar. As redes sociais já estão incorporadas às nossas vidas e não tem mais volta.

Alguém quer me adicionar aí?

quinta-feira, 17 de setembro de 2009

Fel.

Estou sozinha no meio de um deserto ao meio dia. Suas condições são demais para mim. Quanto alguém pode suportar?

A temperatura é algo que um ser humano não pode aguentar. A areia está no chão e no ar, num vai-e-vem incessante, corroendo minha pele, causando ardência nos meus olhos, tentando me levar à loucura. É um vento quente que tenta queimar a alma.

E é meio dia. Estou sozinha num mar de areia, perdida, e não há como fugir – sequer sei onde estou. O sol está exatamente acima da minha cabeça, tirando qualquer norte que a natureza poderia me mostrar.

Sou traída por quem pensei em que podia confiar, natureza vil. Estou presa assim, como se pagasse dura e cruelmente por um crime o qual não cometi.

Você disse adeus e me deixou aqui.

segunda-feira, 3 de agosto de 2009

Fraternidade

Eu tenho uma irmã dois anos mais nova. Haja paciência, viu...

Quando éramos pequenas, parecia que imitávamos o que víamos na TV: era uma correndo atrás da outra, sempre envolvidas em brigas e tabefes. Tom & Jerry na vida real, sabe? Coitada da nossa mãe que tinha ainda que apartar duas meninas raivosas com unhas afiadas!

Mas o tempo foi passando, fomos crescendo e nos dando cada vez melhor. Hoje ela é definitivamente uma das minhas melhores amigas – apesar dos atritos que eventualmente temos. Saímos juntas pras baladas e temos todos os amigos em comum. Quando alguém chama uma pra alguma coisa, tá sempre implícito que a outra também vai.

Ela é irmã – no sentido mais profundo da palavra.

terça-feira, 28 de julho de 2009

Gabriela-Marissa

Se eu tivesse que ser alguma personagem de seriado, cheguei à conclusão que só poderia ser a boa e velha ame-ou-odeie Marissa Cooper.

Meio dramática, com problemas menores do que ela pensa que são e um gosto peculiar por esses dramas, acho que é quem mais se aproxima de mim. Porque nenhuma outra personagem conseguiu tantas idas e vindas em relacionamentos, além de desafiar o que era imposto pelo mundo “perfeito” de aparências em que ela vivia.

Só vamos ignorar a parte em que ela morre tragicamente no acidente com o Ryan, né, gente... Eu só bati o carro duas vezes e ninguém se machucou...

segunda-feira, 29 de junho de 2009

Aos alunos, com carinho

Tive vários professores que sempre lembrarei. Aquela ajuda especial, aquele contato mais próximo... Tem certas coisas que não há como esquecer. Mas queria mesmo é falar de como eu queria marcar a vida dos meus alunos.

Sempre tive uma meta de fazer a diferença na vida de alguém. E com isso em mente, entrei para o grupo daqueles que lecionam. Queria ajudar, queria que anos depois, lá para frente, esses alunos olhassem para trás anos e se lembrassem, com o mesmo carinho que eu ensino, de como eu almejei trazer alguma melhora para eles.

Vou levar para o resto da vida o afeto que eu criei por esses alunos. Apesar de passar poucas horas com cada um deles, de saber tão pouco sobre suas vidas, é impossível não criar qualquer estima. Porque eu simplesmente não escrevia em lousas, inventava exemplos criativos ou respondia a toda e qualquer dúvida: eu colocava meu coração ao ensinar.

Eu espero que eles sempre se lembrem disso. Eu gostaria que se fosse para escrever um texto “ao mestre, com carinho”, que eu fosse um nome que aparecesse na mente deles. Porque eles jamais sairão da minha.

terça-feira, 23 de junho de 2009

Para o dia valer a pena

Imagine que a chuva tenha começado assim que você saiu de casa sem o guarda-chuva. Imagine uma briga fenomenal com a mãe ou com o pai por um motivo bobo. Imagine um dos piores dias da sua vida.

Existe salvação ainda. O meu mundo pode estar desmoronando, mas se eu vejo ele sorrindo, eu juro que tudo parece um tanto quanto mais suportável.

É como se ele visse através do que eu transpareço para o mundo, é como se ele me confortasse, tudo quando ele sorri. Aquele sorriso derrete todas as conternações do mundo ao meu redor. É estranho, mas ao fazer meu dia valer a pena apesar dos apesares, quando ele sorri também parece que me o simples fato de me ver faz valer a pena o dia dele.

Tudo pode estar horrível. Não importa o tamanho dos desastres que tornam o dia um daqueles em que era melhor não ter levantado da cama. Se eu vejo aquele sorriso, eu ganho o meu dia, a minha semana, o meu ano, porque ele faz parecer que eu sou especial para ele. E significar algo para ele faz valer uma vida inteira.

terça-feira, 9 de junho de 2009

Em busca da cantada perfeita

Cantada é uma coisa complicada... Ela tem que ser meticulosamente pensada (pra gente acabar não ouvir coisas como "êêê lá em casa!"), tem que soar tão natural como um "bom dia" e tem ainda que agradar a garota-alvo, em específico (porque o que pode ser legal pra mim pode parecer terrível para outra). Cantada é quase que uma arte!

E agora falando daquela que é perfeita pra mim... Esqueça romantismos formais e coisas que qualquer um poderia ter me falado. Pior ainda se a pessoa é ousada demais, tomando liberdades que eu não dei, extrapolando os limites. Eu gosto é de criatividade e de uma pitada de diversão. Se o cara faz um trocadilho engraçadinho e ainda me elogiando, juro que não sei onde enfiar a cara! Fico toda sem graça e sem saber como reagir – e isso é a maior prova de que a cantada foi eficaz comigo

Naturalidade, humor e sinceridade. Juro que não consigo resistir, e pergunto mais: tem como?! Acho que ainda está pra nascer alguma garota no mundo que é à prova de cantadas com essas qualidades…! Fica a dica, meninos!

domingo, 31 de maio de 2009

Milionária por um dia

Imagina ganhar um milhão de reais? A única exigência seria, porém, que esse dinheiro fosse gasto em únicas 24h. Mas, venhamos e convenhamos, com o espírito consumista e os meus inúmeros desejos e delírios, iria é sobrar tempo!
O primeiro passo seria em direção a uma agência de viagens. Passagens para Londres, primeira classe. E, obviamente, a melhor suíte de qualquer um dos melhores hotéis que existem por lá, com direito a todas as mordomias possíveis. Serviço de limosine para as duas semanas de estadia incluso. Tudo isso pra duas pessoas, é claro, e pago antecipadamente.
E depois... Depois iria para o shopping mais próximo e faria meu armário dos sonhos, com todas as roupas e sapatos que eu sonho! Seria, afinal, o tão sonhado problema de não saber que vestido usar por serem tantas as opções!
Finalmente iria, então, comprar malas e malas para colocar todas as peças dentro. O dia seguinte seria destinado a desfilá-las nas ruas londrinas.
Pode até existir um pouco de futilidade nisso tudo, mas a minha felicidade seria extrema e a Gabriela-consumista estaria enfim satisfeita... ou não!

quinta-feira, 14 de maio de 2009

The S word

Não sou daquelas garotas que ficam roxas só de pensar nessa palavra – converso com as minhas amigas com a mesma naturalidade que discuto o que almoçar. Sexo? Eu falo sobre isso mesmo, e daí?

E quer saber? Acho mais é que deveriam falar mais sobre esse assunto! A falta de diálogo sobre sexo acaba por não esclarecer dúvidas que todos podemos ter e as consequências, sim, que podem ser más. É só pegar como exemplo adolescentes que acabam por ter filhos por falta de informação. No fim das contas, sexo é uma coisa que todo mundo acaba fazendo, então por que não ser uma coisa que todo mundo discute?

Enfim, é da natureza não só de todo ser humano, mas de todo ser vivo a reprodução – a diferença na nossa espécie é que criaram na nossa mente que isso não é algo bom e aí sexo ser tido como uma espécie de tabu. Mas você há de concordar... Se fosse alguma coisa tão ruim e errada como podem dizer, nenhum de nós estaria aqui hoje e ninguém falaria que é uma das melhores coisas da vida, não é mesmo?

quinta-feira, 7 de maio de 2009

Uma garota

É só uma garota sentada num banco. É só uma garota sentada num banco esperançosa de que aquelas gotas frias como seu coração lavassem sua alma arrependida. Cabelos molhados e olhos apertados. Santa inocência acreditar que aquelas lágrimas ácidas que o céu finalmente chorou poderiam melhorar a prolixidade que seu intenso pensar havia trazido ao problema inicial.


Abrir seu coração para ventanias não é exatamente o tipo de coisa que surte efeito, tampouco esperar alienadamente que ele venha encontrar-lhe em seu caos.



Enquanto ela espera num sonho a sua vida acontecer, ele permeia a indiferença. É como todos aqueles que logo mais não passarão de um nome ao seus ouvidos. Não é?

sexta-feira, 17 de abril de 2009

De volta ao passado

Sempre falo que se pudesse voltar no tempo e fazer tudo de outra maneira, faria tudo da mesma forma: voltaria no tempo apenas pelo puro prazer de reviver todos aqueles momentos dos quais eu tenho saudade imensa. Mas isso não é verdade. Por mais que os meus erros é que tenham construído a pessoa que eu sou hoje, existe sempre alguma coisa que se faria se houvesse a possibilidade de voltar ao passado. Eu não sou excessão, afinal.

Se eu tivesse esse incrível poder, não o usaria para mudar burradas pequenas ou aproveitar um show que eu tenha gostado novamente. Pra falar a verdade, acho que usaria ele pra mudar simplesmente uma única coisa: eu teria dito eu te amo de volta.

Seu voltasse para aqueles dias em que eu ouvia palavras bonitas vindo dele, eu não teria corrido, não teria me esquivado e nem me escondido. Teria me exposto e mostrado que ele vai ser sempre insubstituível pra mim. E, feito isto, teria lutado até o fim para que eu pudesse viver meu conto de fadas com ele, não importava o que estivesse no caminho.

Eu teria uma segunda chance pra poder fazer tudo certo entre nós. Porque eu fui descobrir tarde demais que o medo é inimigo.
Ah, se eu pudesse voltar ao passado…

terça-feira, 14 de abril de 2009

Comofas?

Eu tenho um sério problema em acabar com as coisas. De cancelar aulas de tênis até terminar um relacionamento. O único problema é que no primeiro caso não existem corações partidos ou ressentimentos, já no segundo... E aí é que eu travo mesmo!

Seja ele bom ou ruim, legal ou chato, eu simplesmente não tenho o coração de chegar e abrir o jogo com o cara. Eu sei, é errado e pior, mas existe alguma coisa em mim que me impede totalmente de abrir a boca e dizer adeus. Diante dessa fraqueza, eu criei algumas técnicas para pôr um fim naquilo que a gente tiver e deixar tudo no passado. Não que elas sejam uma oitava maravilha, mas pelo menos eu evito o confronto...

Eu paro de ligar e responder ligações. Mesmo que ele lote minha caixa de mensagens de voz até, eu sigo firme e forte até o dito cujo se tocar que a gente já era. Eu me sinto culpada, fico com dó e me acho a mais cruel das criaturas, mas, admito, sou covarde e prefiro isso a dizer que terminou. Se eu realmente não conseguir me segurar e atender uma ligação ou responder uma mensagem de texto, eu sempre pareço fria, distante e, acima de tudo, ocupada. Não tenho mais tempo para ele. E, depois de várias indiretas assim, o moço entende que tudo virou passado.

Enfim, às vezes a fórmula até pode variar, mas não sai muito disso. Só assim, mesmo, para eu conseguir deixar tudo pra trás e declarar a hora de óbito do relacionamento. Alguém aí tem alguma dica de algum método mais impessoal ainda?

quinta-feira, 26 de março de 2009

Total Paranóia Mental

"Ai, eu odeio a minha vida... Nada nunca dá certo... Por que que tem que ser assim?" Não, isso não é uma crise existencial, é apenas um exemplo de como a TPM pode transformar uma pessoa que é mais fria que gelo.
A verdade seja dita, não fico gritando com todo mundo nem me estresso por qualquer coisa – o fato é que tenho aquele estranho sintoma de ficar sentimental demais.

Durante três semanas e meia, sou aquela garota forte, distante emocionalmente e que não cria laços afetivos. Mas aí essas três letrinhas resolvem entrar na minha vida e pode esquecer! Eu encarno a Maria-Chorona e dá-lhe lencinhos para me fazer companhia naquela solidão que parece me assolar!

Não sou exceção e esse fantasma de toda mulher me assombra também, querendo revelar o que eu quero esconder. Mas são poucos dias e eu finjo bem que a TPM não me traz essas características emocionais nada típicas da minha pessoa. Afinal de contas, imagina se descobrem que no fundo, no fundo eu sou uma pessoa com sentimentos...!

terça-feira, 10 de março de 2009

Admitir é o primeiro passo... para a ruína!

Não ligo muito para o que os outros podem falar de mim e, por isso mesmo, sempre penso que essa coisa de manter um namoro escondido não é pra mim.

Não tenho medo nem vergonha, e então não me importo quando acabam descobrindo se estou com alguém. O único problema é só quando começam a cuidar muito do relacionamento, trazendo à tona ciúmes, intrigas e outras coisas mais...

Mas aí o estrago já foi feito. E é incrível como eu sempre esqueço tudo e todos, mostro meu par e depois me arrependo disso – eu posso ser autêntica, mas as fofocas que começam a inventar são qualquer coisa, menos verdades.

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009

Bem-vindo ao trote

Nove de fevereiro de dois mil e nove. Meu cabelo virou uma coisa só, meu rosto parecia uma lousa, assim como a minha roupa parecia uma sulfite pintada por uma criança de três anos, com rabiscos mil. Com essa aparência toda, lá vou eu pedir dinheiro para os carros que paravam no semáforo. Isso tudo sem contar aquela pinga de dois reais forçada garganta abaixo, fazendo com que o estômago revirasse como nunca tinha acontecido antes.

Sofri o famoso trote universitário. Tinta, farinha, ovo, esmola e álcool, tudo sob gritos dos veteranos. Mas sabe que no fim das contas tudo valeu a pena? Conheci gente nova, dei muitas e boas risadas e passaria por isso de novo. Faz parte.

A questão é que houve equilíbrio e bom senso e aí diversão não aconteceu a custo de atrocidades, atos desumanos. Houve respeito - o limite do cidadão veterano acabou quando começou o direito do cidadão bixo. É simples ser legal assim, não fazendo tudo acabar num hospital ou numa delegacia – é ter noção.

domingo, 8 de fevereiro de 2009

A hora do brejo

Eu sou aquele tipo de garota que não agüenta desaforos e sai logo pra argumentação (vulgo barraco) até provar seu ponto. Mas a questão é que nem sempre dá pra ser assim... E aí é que a coisa pega.

Há situações em que não tem a jeito, só resta abaixar a cabeça e sair morrendo de raiva sem falar um "a". Desde aquela diretora tendenciosa do colégio até seus pais, é melhor ficar quieto, mesmo que você tenha aquela vontade louca de falar o que pensa. Eu descobri que não vale a pena tentar discutir com essas supostas autoridades, porque eles vão sempre ter razão – no fim, a sua cara de tacho seria maior ainda! Então o melhor a fazer é dar as costas, fingir que concorda e ter certeza no seu interior da sua superioridade na ocasião.

E sabe... Se engolir sapos acontecesse literalmente também, minha barriga seria um brejo!

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009

Selos

Regras:

1- Postar a imagem do selo e o link de quem te enviou no seu post – ;
2- Repassar para quantas pessoas achar que deve! (nada de números pré definidos de blogs a serem presenteados) – quem quiser pegar, sinta-se presenteado;
3- Escrever uma frase que você goste!! – "Um único momento pode valer uma existência inteira."



Regras:
1- Exiba a imagem do selo “Olha Que Blog Maneiro”.
2- Poste o link do blog que te indicou. – e
3-Indique 10 blogs de sua preferência. – Sinta-se presenteado (a).
4- Avise seus indicados. – Se você se sentiu presenteado (a), sinta-se avisado (a).
5- Publique as regras.
6- Confira se os blogs indicados repassaram o selo e as regras.
7- Envie sua foto ou de um(a) amigo(a) para olhaquemaneiro@gmail.com juntamente com os 10 links dos blogs indicados para verificação. Caso os blogs tenham repassado o selo e as regras corretamente, dentro de alguns dias você receberá 1 caricatura em P&B. – Não estou interessada.
8- Só vale se todas as regras acima forem seguidas.

terça-feira, 3 de fevereiro de 2009

Ai meu olho!

Eu olhava para ela e via uma amiga, ela olhava para mim e via uma oponente. Isso resume bem a história de quando eu tive o olho furado... por uma amiga!

Acontece que eu estava afim de um garoto da sala e ela também, exceto que eu não sabia dessa segunda parte. Ela jurava de pé junto que não queria nada com ele. E eu, boba, acreditei. Só pra descobrir depois que numa festa em que nós duas fomos, ela ficou com ele.

É difícil dizer o que foi pior – ele ter ficado com ela ou ela ter mentido para mim. Existia uma competição pelo garoto e eu nem sabia disso! Claro que é ruim descobrir que o cara que você gosta estava beijando outra, mas acho que dói ainda mais descobrir que a amizade que você tinha era uma mentira.

domingo, 25 de janeiro de 2009

No Gossip Girl

Aquela garota que todos conhecem, que é chamada para as melhores festas e pode até servir de modelo para outras meninas – é a garota popular. Eu já fui essa garota e... Quer saber? Blair e Serena que me desculpem, mas não é todo aquele sonho.

A verdade por trás de tudo isso é que a maioria dessas pessoas que falam com você são falsas, nessas festas inventam coisas que não aconteceram e os boatos nada legais se espalham, e é chato demais ver alguém te copiando.

Chegou uma hora em que eu resolvi deixar tudo isso pra trás e seguir uma nova vida – outros amigos, nome desconhecido e apenas mais uma menina naquele imenso colégio. E sabe o que eu descobri? Foi a melhor coisa que eu poderia ter feito. Mesmo lá, depois, eu poderia ter virado popular de novo, se eu quisesse, mas isso passava longe dos meus desejos.

Ser popular é superestimado e superficial. Se pudesse reescrever a minha vida, eu escolheria somente meu pequeno grupo de amigos todas as vezes.

terça-feira, 20 de janeiro de 2009

Sobre o eu fake

Já tive um perfil fake: pronto, falei. Tinha amigos fakes e fuçava a torto e a direita quem eu conhecia ou não, tudo sob o pseudônimo de uma personagem de um livro. Orkut era diversão garantida.

Até que eu caí na real e percebi como era idiota o que eu fazia. Deletei o tal perfil e passei a usar só o meu próprio para tudo. Porque cada um tem que ser o que é, não se esconder atrás de máscaras. Tem que dar as caras e ver o que acontece. E daí que o meu nome ficou no perfil de fulano? Olhei mesmo! Dane-se o que possam dizer. Ter um nome falso na tela, com amigos falsos do lado só indica a vida falsa que você leva e não ajuda em nada, só mostra como no fim do dia, você não passa de uma mentira.

Bom ou ruim, o que importa é ser você mesmo - seja na vida real, seja na vida virtual.

quinta-feira, 15 de janeiro de 2009

Em alguma outra vida

Meu passado inteiro me condena. Se fosse pra falar de tudo que eu morreria de vergonha que descobrissem, um post não seria suficiente. Mas dentre todos esses inúmeros casos, um que vale a pena ser lembrado aconteceu há uns quatro, cinco anos...

Quem me vê hoje, dificilmente diria que eu era aquela mesma menina de cabelos pretos, pretíssimos, roupas mais negras ainda, coturnos pesados e maquiagem carregada. É, eu era metida a gótica e aos costumes um tanto peculiares que acompanham o estilo. Odiava tudo, vivia com fones de ouvido e não se engane - apesar da idade jovem, eu já tinha minhas bebedeiras dignas de gente maior do mesmo movimento.

Gabriela, 13 anos e spleen. Quem me viu e quem me vê!

quarta-feira, 7 de janeiro de 2009

Barilo Barilo Bariloche

Frio, neve, vento cortante no rosto. Para muitos isso pode soar como algo terrível, mas foi nesse cenário que as melhores férias da minha vida aconteceram.

Aquele mês de julho foi inesquecível – esquiando ou fazendo compras de dia, baladas ótimas com caras lindos à noite. Quem poderia pedir por mais? Conheci várias pessoas e dei risada até! Esqueci de todos os meus problemas por uma semana – quisera eu poder voltar e viver tudo aquilo mais uma vez!

Definitivamente aquelas foram as férias da minha vida.

quinta-feira, 1 de janeiro de 2009

Resoluções para 2009

1. Estudar mais;
2. Ser mais paciente;
3. Menos ilusões e fantasias, mais realidade;
4. Parar de procrastinar! Esperar e esperar não leva a nada, preciso fazer as coisas agora;
5. Agir ao invés de assistir minha vida passar pela minha frente -- viver intensamente cada segundo, porque só se vive uma única vez.