domingo, 17 de fevereiro de 2008

Amy Winehouse isn't just a wine-head


O Grammy premia quem é bom na música. Só. Essa coisa toda da imagem do artista é um caso à parte. Ninguém do comitê está premiando a pessoa por ser um modelo moral ou do tipo, mas premia-se pela capacidade e talento como músico. Ponto. O resto é o resto; que a mídia tome conta dessa parte.

E não é que Amy Winehouse não dê o valor que supostamente deveria dar ao que conseguiu - é que ela é tão boa no que faz que deve pensar que é algo natural, uma mera conseqüência. Obviamente que nesse ramo se depende muito de sorte também, mas para que fazer disso tudo um evento nacional? Cada um é cada um e reage da forma que bem entender.

Além disso, existe muita gente envolvida com drogas e música e que nem por isso faz sucesso. Se ela chegou aonde chegou é porque tinha alguma coisa a mais. A música dela não toca incessantemente nas rádios porque ela é usuária de drogas.

E, quanto ao fato de sempre se referirem a ela como um mal exemplo, a verdade é que existe o livre arbítrio justamente para isso - para cada um fazer a escolha que quiser. Se Amy quer se drogar, beber até cair, o problema é só dela, e se alguém quiser tê-la como modelo, o problema é dessa pessoa também. Existe sempre o bem e o mal, o bom e o ruim - cabe a cada um julgar o que convém. Inclusive à banca do Grammy.

Um comentário:

  1. concordo totalmente! :D
    apesar de não gostar de amy winehouse HAUIHAIUAHIAHIAUHAIU

    (aaah, hehe, você não me conhece mesmo HAUIAHIAH)

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