O dilema entre o certo e o errado,
Questão entre a razão e a emoção,
É esse medo errôneo canalizado
Em dúvida que exprime indecisão.
Todo suspiro está exasperado,
Cada pegada já não é canção:
É a agonia que tem demonstrado
A maleficidade da questão.
Até descobrir aonde eu estou,
A estrada tortuosa por aí vai
E todo esse tempo virou breu.
A pergunta se tornou o meu vou,
O futuro é destino que distrai.
Eis uma delonga que não morreu.
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