Somos acostumados, sim, com o mal, mas não por haver pessoas que cometem atrocidades como causar a morte de uma menina de cinco anos, prisão de adolescentes em carceragens impróprias, mas porque, acima de tudo, há muitas vidas em situações ainda piores e não fazemos nada.
Mesmo depois de 120 anos de abolição da escravidão, ainda encontramos pessoas submetidas a isso. Temos os bóias-frias, por exemplo, que são claramente trabalhadores em condições desumanas e explorados.
Além disso, vemos a corrupção, os roubos que nossos governantes realizam, mas ainda assim não há alguma agitação para que se exija algo melhor que "ele rouba, mas pelo menos faz".
O que nos caracteriza como coniventes em relação ao mal é essa apatia. Selecionamos alguns casos isolados e, só porque nos importamos com esse, é como se nossa alma fosse lavada. Não é. O mal continua reinando arbitrariamente.
Mesmo ponto de vista sob reflexão mais elaborada?
ResponderExcluirhttp://e-moral.blogspot.com
banzie *-*
ResponderExcluirse todos parassem para pensar nisso, sofreriamos muito.
a morte do menino hélio que foi arrastado pelas ruas ainda me trinca o cérebro, pois nào consigo imaginar alguém fazendo isso t:
beeijo, passa no meu blog
Naum podemos dar espaço para a maldade crescer, o problema é q ela é disfarçavel, muito disfarçavels, tá com a gente desde q os tempos são tempos e algumas coisas são dificeis de mudar.
ResponderExcluirGostei muito do texto ;*
Gostei do texto. Um assunto muito difícil e delicado de se tratar, mas vc soube se posicionar bem.
ResponderExcluirBjos e boa semana.